Ana o amor

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  • Un amor que requiere sabiduría e inteligenciaen este horizonte sitúa la relación de amor entre el hombre y la mujer como 'profecía' que indica cómo ser comunidad cristiana y comunidad civil¿por qué la crisis y el fracaso de la pareja es cada vez más frecuente? ¿por qué el número de separaciones es cada vez mayor? ¿será que el amor es frágil, o es que se está revisando el modo de entenderlo y de vivirlo? ¿podemos quedarnos en el 'sentimiento amoroso', noble pero posesivo, o debemos avanzar hacia un amor hecho de respeto y distancia del otro? ¿amor expontáneo o amor de alteridad? ¿amor-don o amor-construcción? ¿amor como deber o amor como continua explosión de asombro? en suma, ¿es la vida de pareja una experiencia privada o tiene también una dimensión comunitaria o social? en torno a estos y otros interrogantes parecidos se desfranan las páginas de battista borsato, que acompañan a los lectores -jóvenes, novios, esposos- en el camino hacia una forma diferente y gozosa de ver y vivir el amorbattista borsato, sacerdote de la diócesis de vicenza, doctor en teología fundamental y en teología moral, dirige la delegación de pastoral para el matrimonio y la familia, y es profesor en el instituto teológico de monte bericosu reflexión ha girado siempre en torno a cómo ser iglesia y relacionarse con el mundo

    España

    9 €

  • «nas memórias do cárcere, referindo-me ao romance que novamente se imprime, escrevi estas linhas: 'o romance, escrito em seguimento daquele (o romance de um homem rico), foi o amor de perdiçãotão horrorizada tenho deles a memória, que nunca mais abrirei o amor de perdição, nem lhe passarei a lima sobre os defeitos nas edições futuras, se é que não saiu tolhiço incorrigível da primeiraescrevi o romance em quinze dias, os mais atormentados de minha vidaporto, setembro de 1863]seria desacerto e ingratidão demudar sensivelmente, quer na essência, quer na compostura, o que, tal qual é, foi bem recebidonão sei se lá digo que meu tio simão chorava, e menos sei se o leitor chorou com elede mim lhe juro queà' vão passados quase dois anos, depois que protestei não mais abrir este romance[à] este livro, cujo êxito se me antolhava mau, quando eu o ia escrevendo, teve uma recepção de primazia sobre todos os seus irmãosdesde menino, ouvia eu contar a triste história de meu tio paterno simão antónio botelhoem honra e louvor das pessoas que estimaram o meu livro, confessarei agradavelmente que julguei mal delasfolheei os livros desde os de 1800, e achei a notícia com pouca fadiga, e alvoroços de contentamento, como se em minha alçada estivesse adornar-lhe a memória como recompensa das suas trágicas e afrontosas dores em vida tão brevepedi aos contemporâneos que o conheceram notícias e miudezas, a fim de entrar de consciência naquele trabalhominha tia, irmã dele, solicitada por minha curiosidade, estava sempre pronta a repetir o facto aligado à sua mocidademovia-me à desconfiança o ser ele triste, sem interpolação de risos, sombrio, e rematado por catástrofe de confranger o ânimo dos leitores, que se interessam na boa sorte de uns, e no castigo de outros personagens[à] o livro agradou como está» [camilo castelo branco, do prefácio à segunda ediçãosabia eu que em casa de minha irmã estavam acantoados uns maços de papéis antigos, tendentes a esclarecer a nebulosa história de meu tiolembrou-me naturalmente, na cadeia, muitas vezes, meu tio, que ali deveria estar inscrito no livro das entradas no cárcere e no das saídas para o degredo

    España

    15 €

  • Palavras fluidas, que disparam rascunhos de canções, críticas sociais, rasgos de esperança, amor e desabafosaquário é uma moldura, um recorte ou, se quisermos, uma janela para os mares interiores de ana matos fernandes«‘quando vejo o cor-de-rosa parece que se referem a mimcrónicas, pequenos textos, poemas e algumas letras, para rir, chorar e acenar com a cabeça em jeito de concordância –às vezes, surpreendidos por não termos reparado no mundo como capicua fazacendeu-se a lâmpadatocaram os sinosé mesmo isso: quando vejo o cor-de-rosa parece que se referem a mim!»ora confessional, ora furiosa, mas sempre perspicaz, inconformada e inteligente, além de totalmente entregue à experiência da «matrescência», capicua dá ao leitor uma caixa de bombons em forma de livrodescreveu uma dimensão importante da minha existência e verbalizou um sentido de identificação que sequer havia realizado em consciência’ a mui tatuável frase de almada negreiros numa das páginas d’a invenção do dia claro ecoou no meu âmago para lhe dar sentido

    España

    19 €

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